Começa 2010, finda 2009.
Há muito balanço para fazer. Muita coisa para refazer e ser revista no novo ano.
A todos um feliz 2010. Que este novo ano traga aquilo de bom que 2009 não trouxe.
Que seja um ano de Amor, Esperança e Coragem.
Fez dia 16 de Dezembro 8 meses que terminou o curso. É o início de uma vida ao serviço dos outros...
De que valem as histórias se não forem partilhadas?
De que valem as linhas que cruzamos ou as regras que quebramos se não existir por trás uma razão?
Quase tudo se resume ao amor. E o amor, o amor tem tantas formas!
Alguém que nos faz sentir muito quando nos sentimos nada.
E ao nosso redor tantos que dizem conhecer-nos quando nada sabem de nós. Não conhecem a história, não sabem o que nos acelera o bater do peito, o que nos causa borboletas no estômago...
Os amigos que nos tomam como abençoados e nem sempre sabem ouvir para saber a confusão dentro de nós porque não têm tempo para nos conhecer de verdade.
Sim, com certeza fomos feitos para alguém.
E o amor ali perto, que sabe que um sorriso esconde as palavras que não se dizem, que ao contrário do mundo nos conhece um pouquinho mais.
Serão todas as histórias iguais?
Possivelmente...
"Porque não vens agora, que te quero,
E adias esta urgência?
Prometes-me o futuro, e eu desespero.
O futuro é o disfarce da impotência...
Hoje, aqui, já, neste momento
Ou nunca mais.
A sombra do alento é o desalento...
O desejo é o limite dos mortais."
Miguel Torga
...acaba sempre por acontecer.
(primeiro vem o vídeo, depois vem o texto.) Só preciso de inspiração.
...
com muito sacrifício
com muito suor
com muitas lágrimas
com muito riso
com muito sangue
com muitas frustrações
com muita dor
com muito espírito
com muita camaradagem
mas sobretudo com a certeza de que é isto que quero.
Houve momentos em que pensei que tudo poderia ter sido diferente, que as coisas poderiam ter tomado outro rumo. Gostava de acordar e saber de ti, gostava de me deitar e adormecer com um beijo teu.
Aos poucos ia gostando do que se criava, dos laços que se fortaleciam, da simplicidade com que tudo acontecia... Houve momentos em que a dor não me deixava ver. Houve outros em que alegria me cegava.
Tudo isto para dizer que, quando somos magoados uma e outra vez, tendemos a retrair-nos. Foi o que fiz.
E hoje... Hoje nem sei bem porque o digo. Talvez seja pura e simplesmente por sentir-te a falta.
Faz tempo que não digo nada. A última vez que o fiz já nem me lembro bem porque foi...
Sei que durante todo este tempo muita coisa aconteceu. Muita coisa mudou, outras nem por isso.
Há tanto que quero dizer, mas nem sei sequer se vale a pena fazê-lo.
... voltar atrás. Mas não posso ...
Costumam dizer-nos que só nos devemos arrepender do que não fizemos, do que não fazemos. Não acho. Se assim não fosse seria dono de uma sabedoria e maestria imensa. E, sinceramente, não sou dotado disso. Tenho alguns traços de humildade que me fazem saber reconhecer que houve coisas que fiz no passado e que me arrependo, e, certamente, haverá coisas que virão de futuro das quais me arrependerei.
Há coisas que queria não ter feito. Outras que queria bastante fazer.
Aquela palavra que não saiu.
Aquele beijo que não se soltou.
Aquele abraço que ficou na frouxidão, que o tempo teimou em enfraquecer.
Hoje nem sei.
Sim, queria algo. Nem sei bem o quê.
Talvez uma voz doce que me falasse. Um gesto de carinho retribuído. Talvez aquele olhar arrebatador que me fizesse afundar nas teias da paixão.
Não sei. Juro que não sei.
Talvez hoje só queira ouvir um "gosto de ti". Palavras simples. Algo inesperado.
Só porque sim.
Talvez assim conseguisse voar no doce embalo das palavras e adormecer de coração tranquilo e confortado.
Estávamos tão bonitos, mas tão bonitos, que nem o Rouxinol Faduncho resistiu a chamar-nos ao palco para o acompanhar-mos num fadinho.
(Há registos disso, pode ser que mais tarde publique.)
Depois dos pontos tirados, e passados 18 dias, consegui tomar um banho de jeito! (Já tinha saudades...)
Este é o aspecto do meu "novo joelho", com algumas cicatrizes e um inchaço que espero que desapareçam em breve. Houve dias em que meu pareceu ter regredido.
Hoje vejo melhoras significativas dia após dia.
Já subo escadas normalmente, já ando sem a ajuda de apoios (embora coxeando um pouco), já conduzo, já consigo dobrar o joelho a 90º...
Espero que daqui por um mês já corra normalmente. Agora é preciso paciência.
E o melhor de tudo... Parece que as dores se foram de vez!
Your words are cold and flat. And I deserve more.
Há coisas que devem mesmo ficar assim. A preto.
Há coisas que nem devemos lembrar. Outras que não devemos esquecer.
Fica só assim. O vídeo. Tão escuro quanto o conseguimos ser.
...ir ao cinema.
Farto de estar em casa sem nada para fazer decidi meter-me a caminho. Ainda ia a tempo da sessão das 2 da manhã. Assim fiz.
Saí da sala, fui buscar qualquer coisa para comer. Liguei o leitor de dvd's e deitei-me na cama.
Hesitei durante tempos. Tinha a ideia que o filme seria uma real bosta. Enganei-me.
Na retina ficou aquilo que somos capazes de fazer quando privados de algo que nos é essencial. Não importa se a visão se outra coisa qualquer. Aí o nosso instinto de sobrevivência vem ao de cima. Não há cooperação, não há entendimento, não há fé...
Não li o livro. No filme reparei numa coisa... As personagens não têm nome. Mas para que servem os nomes no mundo dos cegos?
O filme trata sobre o egoísmo humano e sobre aqueles que mesmo vendo, não vêem.
No filme, a dada altura, alguém dizia: "A cegueira é uma dádiva para os feios."
... as pessoas são falsas?
... as pessoas prometem aquilo que não podem cumprir?
... dizem "gosto de ti" sem realmente o quererem dizer?
E este post poderá ser como tantos outros. Não haverá comentários, porque alguém se identificará e não quererá dar a cara. Ou então alguns irão disfarçar e tentarão responder a estas perguntas de uma maneira tola. Melhor... Utilizarão certas palavras bonitas que me toquem, pensando eles serem donos de uma sabedoria soberba.
Outros perguntarão: "Aquilo é para mim? Foi por aquilo que eu disse ou fiz?"
A resposta é "não"!
As respostas às perguntas não se vêem nas palavras. Isto porque quanto mais pensamos saber, menos sabemos!
Julguem-me, façam o que quiserem. Mas chega a ser frustrante ver a maneira como somos usados (e abusados), é assustadora a rapidez com que passamos de bestas a bestiais, e vice-versa.
Juro-vos. Chega-me a dar medo esta coisa das "relações".
Então foi como se o tempo parasse, e a Alma do Mundo surgisse com toda a força diante do rapaz. Quando ele olhou os seus olhos negros, os seus lábios indecisos entre um sorriso e o silêncio, compreendeu a parte mais importante e mais sábia da Linguagem que o mundo falava, e que todas as pessoas da terra eram capazes de escutar nos seus corações. E isso era chamado Amor, uma coisa mais antiga que os homens e que o próprio deserto, e que, no entanto, ressurgia sempre com a mesma força onde quer que dois pares de olhos se cruzassem como se cruzaram aqueles dois pares de olhos diante de um poço. Os lábios finalmente resolveram dar um sorriso, e aquilo era um sinal, o sinal que ele esperou sem saber durante tanto tempo na sua vida, que tinha buscado nas ovelhas e nos livros, nos cristais e no silêncio do deserto.
Ali estava a pura linguagem do mundo, sem explicações, porque o Universo não precisava de explicações para continuar o seu caminho no espaço sem fim. Tudo o que o rapaz entendia naquele momento era que estava diante da mulher da sua vida e, sem nenhuma necessidade de palavras, ela devia saber disso também. Tinha mais certeza disso do que qualquer coisa no mundo, mesmo que seus pais, e os pais de seus pais dissessem que era preciso namorar, noivar, conhecer a pessoa e ter dinheiro antes de casar. Quem dizia isso talvez nunca tivesse conhecido a Linguagem Universal, porque quando se mergulha nela é fácil entender que existe sempre no mundo uma pessoa que espera a outra, seja no meio de um deserto ou no meio das grandes cidades. E quando estas pessoas se cruzam, e os seus olhos se encontram, todo o passado e todo o futuro perdem qualquer importância, e só existe aquele momento, e aquela certeza incrível de que todas as coisas debaixo do Sol foram escritas pela mesma Mão. A mão que desperta o Amor, e que fez uma alma gémea para cada pessoa que trabalha, descansa e busca os tesouros debaixo do Sol. Porque sem isto não haveria qualquer sentido para os sonhos da raça humana.
Há quanto tempo prendes na voz as palavras?
Há quanto tempo sentes aí por dentro a vontade a rebentar-te as paredes do peito e mesmo assim não lhe telefonas?
Há quanto tempo, pensa bem, que lhe queres escrever, que lhe queres falar, que queres sair apenas para tomar um café e te falha a coragem?
O tempo passa, a vida adia-se...
Atreve-te... convida.
Todos nós, em qualquer altura precisamos de ter perto alguem que nos quer bem, alguém a quem queremos bem. Para estar perto. Porque queremos, porque precisamos. Apenas.
Falar de coisas banais. Falar de outras que nos fazem rir. Ser feliz, fazer alguem feliz.
O amor tem o poder do sorriso... e há tantas formas de amor!
Nem sempre é fácil deixar sair de nós as palavras. Dizer as coisas simples e mais difíceis.
Vá lá, só hoje. Diz-lhe: "preciso de ti".
Não é tão difícil assim...
E se a coragem te fizer destruir as barreiras, vai. E quando voltares, depois conta-me. Fala-me dessa sensação de ultrapassar os muros que criaste sem razão em torno de ti...
Voy haciendo mis planes,
Voy sabiendo quien soy,
Voy buscando mi parte,
Voy logrando el control.
Tal como foi feito à Kis, assim ela o fez comigo.
-Abrir um livro, ao acaso, e escrever no blogue a frase que se pode ler na página 161, linha 5;
-Passar o desafio para outros bloguistas.
Tirei um livro que anda ali na estante perdido. Nem é meu, e eu ainda nem sequer tive coragem de o ler. Pode ser que depois disto arranje coragem.
Fazes-me falta, de Inês Pedrosa.
"Mas nenhuma delas me consola, agora apenas literatura, na mortal arrumação da História. Devo-te várias vidas, as vidas múltiplas que vêm nos livros, a minha vida em rede, mapa de atalhos nervosos que através dos livros ganhou sentido."
Lanço o desafio aos seguintes bloguistas:
- Teresa
- Patinha
- Filipa
- Roxinha
- Sassinha
- Bago
-Abrir um livro, ao acaso, e escrever no blogue a frase que se pode ler na página 161, linha 5;
-Passar o desafio para outros bloguistas.
Tirei um livro que anda ali na estante perdido. Nem é meu, e eu ainda nem sequer tive coragem de o ler. Pode ser que depois disto arranje coragem.
Fazes-me falta, de Inês Pedrosa.
"Mas nenhuma delas me consola, agora apenas literatura, na mortal arrumação da História. Devo-te várias vidas, as vidas múltiplas que vêm nos livros, a minha vida em rede, mapa de atalhos nervosos que através dos livros ganhou sentido."
Lanço o desafio aos seguintes bloguistas:
- Teresa
- Patinha
- Filipa
- Roxinha
- Sassinha
- Bago
Não há muito a dizer...
Nem há muito por onde procurar.
Olha... Vê bem. Ainda não?
Só mais uma vez... Vês?
A paz que procuras está aí. Bem dentro de ti.
Trata de a agarrar.
Eu ajudo.
Dizia eu que há experiências que nos marcam. Durante a semana passada não houve só a operação. Aos poucos a minha vida vai mudando e tomando o seu rumo.
É oficial!
O número 12.515 será para sempre lembrado. Resta saber se será pelos melhores ou pelos piores motivos.
You make it real!
3 furos e uma anestesia depois... Deu nisto.
Há experiências que nos marcam. Esta é uma delas. Não é que tenha sido uma experiência de vida ou morte, mas é algo novo e diferente.
Daqui para a frente é preciso uma grande dose de empenho e paciência para que a recuperação seja feita até Abril. O que sei é que quando tirar os pontos vou querer tomar um banho decente e dormir um belo sono.
Desde já agradeço a todos as manifestações de carinho e todo o apoio que me têm dado neste período pós operatório.
(nada de gozar com os trajes menores e muito menos com o Bugs Bunny!)
- Não quero mais beijar-te.
- Porquê? Porque trabalhamos juntos?
(...)
- Não... Porque gosto de ti!
(estranho)
Depois de tanta ansiedade. Amanhã (logo mais) é chegado o dia.
"Toda a gente reconhece um herói quando o vê.
Há poucos tipos assim, a andarem por aí, a salvar pessoas como eu.
E Deus sabe que todos precisamos de um herói.
Gente corajosa, capaz de fazer sacrifícios. Capaz de dar o exemplo a todos nós.
Toda a gente adora um herói.
As pessoas fazem fila por causa deles.
Saúdam-nos. Gritam os seus nomes.
E, anos mais tarde, contam como ficaram horas à chuva, só para verem de relance aquele que os ensinou a esperar um pouco mais.
Acho que há um herói dentro de todos nós, que nos faz ser honestos, que nos dá força, que nos torna nobres e que, por fim, nos permite morrer com orgulho.
Embora por vezes tenhamos de ser firmes e desistir do que mais desejamos.
Até mesmo dos nossos sonhos."
Engraçado o que se aprende enquanto se vê o Spiderman.
Sempre que olhares à tua volta e perceberes que o mundo está confuso, que as pessoas se perdem e destroem em angústias... É porque é chegada a hora.
Olha para dentro e percebe que a vida não é o que tu escutas, o que que tu vês lá fora, mas sim o que tu carregas na tua consciência.
Não deixes que a descrença habite no teu coração, nem permitas sequer te sentires a vacilar.
Procura na tua Luz interior o brilho para desfazer todas as tuas sombras e dúvidas.
Permite a essa Luz fluir pela tua consciência como um bálsamo
Permite-te procurar a Sua verdade.
Permite-te trabalha-La.
Permite-te pôr em prática os Seus valores.
De modo a que tu encontres a sua Paz. A tua Paz
Lembra-te e jamais esqueças:
Ninguém poderá fazer isso por ti, pois a cada hora somos desafiados a aprender novas lições com o simples propósito de expandir a nossa consciência para a conquista
da Paz e do Amor ao próximo.
Mostra ao mundo o melhor de ti.
Permite-te irradiar essa Luz, pois o mundo nada mais é que... o resultado dessa Luz interior.
“Estou cansado. Ninguém me compreende, ninguém faz o que eu quero nem à maneira que eu quero. Estou cansado de que todos, com quem a minha vida se cruza, sejam iguais a tantos outros que passaram e que hão-de vir. Hoje, mais que nunca, estou farto da família e dos amigos. Quero sair de casa. Quero não pensar na sua importância, ou pseudo-importância que têm no meu crescer e na minha formação enquanto pessoa.”
Este bem que poderia ser o relato de um pedaço da vida de qualquer um de nós. O cerne da questão é: como é a minha relação com os outros?
Tem vezes que nem sei… Quando falo em relações tenho obrigatoriamente que falar em interesse, em inveja, no ciúme, em respeito, ou na falta dele, em entreajuda, que muitas vezes não é mais que somente um nome bonito e uma forma carinhosa de dizer.
E ao falar disso sinto que nós, a nossa sociedade, o nosso mundo está carente no que a isso diz respeito. É engraçado, mas eu gosto de observar. Gosto de ir na rua e observar as pessoas. Grupos de amigos, casais, famílias, as pessoas mais idosas, aquela pessoa que gosta de passar mais despercebida, gosto de observar o trânsito, o dia frenético das pessoas, aquela roda-viva em que as pessoas se movimentam, onde muitas vezes se esquecem.
Esquecem-se dos outros, esquecem-se do seu dia e, tantas, mas tantas vezes, esquecem-se também de si.
Agora que falo nisto, penso em mim. E pensado bem… Como vão as minhas relações?
Como é a minha relação com as pessoas com quem trabalho? E com aquelas com quem privo diariamente?
Como é a minha relação com os meus amigos?
E a minha relação com os meus pais, como vai?
Como é que vai a minha relação com amorosa?
Mais... A minha relação com Deus está de boa saúde?
(Continua...)
Foi a 7 de Janeiro de 1986, pelas 13h10m, que nasceu o bébé mais gordo e fofo que alguma vez passara na maternidade do Hospital do Espírito Santo. Bem, como nesta casa não tenho fotos do bébé gordo e fofo, tirei esta propositadamente. Hoje em dia já não sou gordo, mas continuo a ser fofo. =)
Passaram-se 23 anos.
Creio que é no nosso aniversário que fazemos balanços e recordamos grandes partes da nossa vida, principalmente durante o último ano.
É em datas como esta que olhamos mais para nós e vimos o quanto mudámos. Talvez não seja bem mudar. Talvez seja mais crescer. É que com os 23 já não tenho as mesmas responsabilidades dos 13. (nem cabelo!)
Ao longo destes 23 anos amealhei muita coisa. Muita coisa boa me aconteceu, outras não tão boas. Mas sinceramente isso não me aflige, nem me preocupa. As coisas boas e as outras não tão boas dependem da nossa capacidade de superação, da nossa força. E julgo que isso é aperfeiçoado ao longo dos anos, tal como o tenho feito. Umas vezes bem, outras... Pessimamente mal.
Ao longo destes anos amealhei amigos. Ou melhor, tentei amealhar. Já que uns foram, outros vieram. Mas sempre com a certeza de que os que vieram "substituíram" na perfeição aqueles que partiram.
Amealhei tanta coisa, juntei tanto e mesmo assim acho pouco. Poderia ser melhor, mas não o sou. Poderia ter mais, mas não tenho. Sou como sou, gosto do que me tornei, tenho os amigos que mais gosto e que qualquer um gostaria de ter.
Óbvio que ficaria aqui o dia todo a dizer o que consegui juntar para me tornar no Bruno que sou hoje, mas isso era chato.
Considero-me uma pessoa simples, gosto da simplicidade das coisas. De um toque simples, de um beijo simples, d'um abraço apertado simples, da amizade simples, do riso simples, do choro simples, de um "gosto de ti" simples...
Gosto que se lembrem de mim no meu aniversário, como qualquer um. Detesto que se esqueçam, principalmente os amigos de longa data. Gosto quando se dão ao trabalho de me telefonar e perguntar pelo meu dia. Embora tenha sido igual a tantos outros e não haja nada de mais para contar. Só pelo gosto de ouvir a voz da pessoa do outro lado do telefone. (Quem é moche... Isto é uma dica!)
Coisas simples que se tornam mais do que isso quando se tem o que eu tenho.
Enfim... Isto de escrevermos sobre nós, ainda por cima no nosso aniversário, não se torna nada fácil.
No final só posso agradecer a todos os que fizeram parte deste meu crescer. Aos que me acompanham mais de perto, aos que me acompanham não tão afincadamente e também aos que não me acompanham. (São importantes também!) =)
E a Deus... (e isto vai soar a frase feita, mas não é com esse objectivo) de me aceitar como é. E de me perdoar, embora eu nem sempre seja o filho que Ele queria que eu fosse.
Na vida é preciso algo mais que beleza e coração.
Um dos maiores riscos que se corre quando se tem muito, é que se pode perder bastante...
É importante olharmos para dentro e agarrarmo-nos, de modo a não perdermos aquilo que mais temos... O Amor!
Para ser sincero... Não há muito que se possa dizer.
Eu quero!
Isto chega?
Eu quero!
Isto chega?
Esta é a história da primeira e última vez em que me apaixonei da linda, complicada e fascinante
mulher que habita a minha alma.
Tenho quase a certeza que me vais deixar amanhã por isso digo enquanto tenho oportunidade..
Estejamos juntos ou separados, serás sempre a mulher da minha vida.
O único homem de quem terei inveja, será aquele que conquistar o teu coração.
E continuarei a acreditar que o meu destino será ser esse homem.
E se não nos voltarmos a ver, um dia quando estiveres a andar e sentires uma presença ao teu lado...
...serei eu...
a amar-te, esteja onde estiver.
"Destino é a ponte que se constrói até à pessoa que amamos."
Há histórias que nos partem o coração e nos deixam de rastos, com os sentimentos à flor da pele.
Histórias em que nos revemos e revivemos.
Pequenas coisas que nos despem ainda mais e deixam mais a nu a nossa fragilidade.
Há histórias assim, em que nos entregamos na simplicidade e serenidade de doce embalo de um coração apaixonado.
"Tudo o que sei é que quando o destino quer realmente alcançar algo, não o consegue fazer sozinho."
mulher que habita a minha alma.
Tenho quase a certeza que me vais deixar amanhã por isso digo enquanto tenho oportunidade..
Estejamos juntos ou separados, serás sempre a mulher da minha vida.
O único homem de quem terei inveja, será aquele que conquistar o teu coração.
E continuarei a acreditar que o meu destino será ser esse homem.
E se não nos voltarmos a ver, um dia quando estiveres a andar e sentires uma presença ao teu lado...
...serei eu...
a amar-te, esteja onde estiver.
"Destino é a ponte que se constrói até à pessoa que amamos."
Há histórias que nos partem o coração e nos deixam de rastos, com os sentimentos à flor da pele.
Histórias em que nos revemos e revivemos.
Pequenas coisas que nos despem ainda mais e deixam mais a nu a nossa fragilidade.
Há histórias assim, em que nos entregamos na simplicidade e serenidade de doce embalo de um coração apaixonado.
"Tudo o que sei é que quando o destino quer realmente alcançar algo, não o consegue fazer sozinho."