The Notebook
23:09 | Author: Bruno



"Sento-me só por um segundo e fico a observá-la, mas ela não devolve o olhar. Compreendo. Não sabe quem sou. Para ela sou um estranho. Depois, desviando-me, baixo a cabeça e rezo silenciosamente para que me sejam dadas forças de que sei que irei precisar. Fui sempre um crente convicto em Deus e no poder da oração embora, para ser honesto, a minha fé tenha acabado por me suscitar uma lista de perguntas que, definitivamente, só quero que sejam respondidas depois de eu partir."

A música, o filme...
O filme, a música...

E tudo parece tão simples. Um filme, uma música. Palavras, gestos. Peças de um puzzle que juntas dizem tudo quando sozinhas nada valem. E mesmo assim, há muitas que nada dizem.
Chega a parecer uma espécie de encanto. Um encanto fugaz. Coisa efémera. Mas lá está, com o encanto vem o desencanto.
Aquele encanto que faz com que o beijo seja maior que a boca. Onde tudo se passa, mas afinal nada acontece.

Mas lá está, com o encanto vem o desencanto.
E só isso basta para perceber que o amor, para além de ser cego, é estúpido!

Há gente com estudos que diz que "nos comportamentos humanos, e nos animais, há um ciclo de prazer que pode levar a uma ruptura de toda a espécie de autorregulação."
|
This entry was posted on 23:09 and is filed under . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.

3 Viajantes:

On 11 de junho de 2008 às 01:56 , Unknown disse...

nice blog

I wish good luck to you
Come to my blog

 
On 11 de junho de 2008 às 15:18 , Anónimo disse...

O amor não é estúpido, nem cego... Muitas vezes nós é q queremos ver amor onde ele n existe. Gestos particulares onde existem rotinas.. Tanta coisa q às vezes queremos ver só para tentar proteger o coração massacrado..

 
On 9 de julho de 2008 às 15:40 , leonor disse...

esse filme :x
o meu favorito. mesmo <3